Terminei de arrumar tudo e Luan chegou todo feliz com Alice e Bruna. Eles dizerem que se saíram super bem com ela e se despediram, indo para casa se arrumarem. Dei banho na Alice a arrumei, em seguida fiz o mesmo. Deixei Alice num cercado na sala e fui terminar de fazer os últimos preparativos. A campanha tocou. Fui atender e era os pais do Luan, ele e Bruna e o namorado vinham logo atrás com umas sacolas. Cumprimentei os pais dele, que foram logo perguntando de Alice. Depois Bruna e o namorado e por ultimo Luan, dando - lhe um beijo.
- Você está linda minha princesa.
- E você está lindo meu príncipe.
Logo perguntei do parentes deles, que viriam junto, e eles logo chegaram, enchendo a casa. Todos conversavam animadamente, beliscamos algumas coisa que Dona Marizete tinha feito até a hora da ceia e Alice era o centro das atenção. Luan pegava ela, roubavam ela dele e ela ia passando, de colo em colo até Luan estressar e quase mandar que quem tivesse com ela no colo a devolvesse. Ele viajava muito quase não ficava com ela, e quando estava em Londrina, não desgrudava. Eu também não tentava dividir a atenção dela com ele, afinal, deixava ele aproveitar. Ceamos rindo e brincando, em seguida fomos trocar os presentes. Luan logo levantou e foi no carro pegar. Quando o vi chegar com algumas sacolas já ia briga com ele por mimar a Alice quando ele se defendeu dizendo que não estava mimando ela e só tinha comprado um presente para ela. Ele sentou no chão com ela no colo e foi abrindo tudo que tinha para ela. Presentes dos avós, dele, meu, da Bruna... Riamos dela se divertindo com os barulhos que alguns deles faziam e as primas de Luan brincavam dizendo que se deixasse, Alice era mimada pela família toda. Luan fez cara feia pra elas e mandou para por que se não eu iria começar a dar meu discurso contra os presentes dele para ela. Eu ri e confirmei que era verdade. Trocamos presentes entre si. Luan me chamou de canto, se declarando e me dando uma linda pulseira toda delicada, era minha cara. Agradeci e o abracei, correndo pegar o presente dele. Havia comprado um violão para ele, ele tinha muitos, eu sabia, mas quando o vi, achei a cara dele, não tinha nada melhor para dar ao meu anjo. Ele abriu a ficou encantado, puxou uma cadeira e começou a dedilhar algo, mas estava desafinado e ele logo desistiu, agradecendo e dizendo que afinaria depois.
- O casal, vai ficar de canto mesmo? - Chamou Bruna quando eles perceberam que tínhamos saído do meio deles.
- A gente quer ouvir a declaração ué! - Completou uma das meninas.
Sorrimos envergonhados, mas Luan falou rindo:
- A gente prefere que fique aqui mesmo.
Fomos zuados mas depois passou e a meia noite desejamos Feliz Natal um a um. Alice já dormia, mas não pude deixar de dar - lhe um beijo, assim com Luan. Ficaram tocando algumas modas, rindo, conversado até a madrugada, depois eles foram embora. Luan disse a eles que dormiria por aqui mesmo, e ficou comigo. Luan tomou banho e eu fui em seguida. Voltei de toalha pro quarto e estava procurando uma roupa, mas Luan ficou chamando.
- Deita aqui amor...
- Deixa eu pegar uma roupa pelo menos?
- Ju, vem cá vem... - Luan disse manhoso.
- Que voz manhosa Luan.
- To carente.
Comecei a rir e virei pra ele.
- Suas negas não estão te dando carinho suficiente?
- Mas não é esse carinho que eu quero...
- Olha a safadeza Luan Rafael! - Eu disse zombando.
- Eita, eu só disse que to carente dos seus carinhos. - Ele ria se divertindo.
- Espera ai meu amor, vou colocar essa roupa e já venho te dar carinho, pode ser? - Disse me dirigindo ao banheiro.
- Pra que colocar...
- Luan! - Disse o interrompendo e o repreendendo.
- Ta bom, ta bom, eu espero.
Me troquei rápido e voltei pro quarto. Eu e Luan nos amamos e dormimos feito pedras.
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